terça-feira, 30 de novembro de 2010



RELATO DO PROJETO TIC

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: MARISTELA MIDLEJ
CURSISTA: DERISVAL SANTOS SOUZA ROCHA.

PROJETO BIBLIOTECA VIRTUAL

A biblioteca escolar é um instrumento de desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, transformando-a em espaço de convivência, debate e de estimulo a leitura.
(Definição do Conselho Federal de Biblioteconomia)

Esse projeto foi realizado na Escola Municipal Nossa Senhora Aparecida com os alunos dos 5° Anos, baseado em um projeto de leitura permanente dessa instituição de ensino.
O objetivo foi aproximar os alunos da vivencia com os textos, despertando neles o hábito de leitura, oferecendo a oportunidade de conhecer o acervo das bibliotecas virtuais, como também o acesso aos hipertextos, sua relação com os livros e sobre os tipos de leitura, idéias e formas possíveis de utilização de ferramentas online, oportunizando os dialogos sobre o que preferem.
Além disso, mostrar que os clássicos da literatura universal e os heróis da televisão e do cinema podem ser encontrados todos reunidos nesse espaço virtual a um clic das bibliotecas virtual, possibilitando assim a inserção social e digital dos mesmos.
O projeto contribuir significativamente para a formação de leitores ativos, que interagem com as novas tecnologias.
Em quase todos os momentos os alunos foram levados ao inforecentro para realizarem leituras digitais, onde puderam conhecer varios meios de pesquisas via online. Nesse percurso foi possível observar o envolvimento de todos os profissionais da instituição e a segurança das crianças que ali estavam a frente de um mundo inteiro e vasto de informações.
Através dos murais informativos criados pelos alunos com o apoio dos professores, acredito que os momentos de leitura constituiram-se como objeto de aprendizagem, como algo que esta fazendo sentido na vida do sujeito envolvido no processo de aprendizagem com tecnologias.
Os alunos envolvidos no processo aprenderam, pois fizemos relatórios escritos da participação deles no projeto e tivemos depoimentos bastante satisfatórios.
Veja foto abaixo:



Essa foi umas das formas de avaliar o projeto.
PROJETO ODISSÉIA NA ESCOLA

ESCOLA MUNICIPAL NOSSA SENHORA APARECIDA
NOME DO PROJETO: ODISSÉIA NA ESCOLA
PROFESSORA: RUBIA MARGARETH
CURSISTA: DERISVAL ROCHA E MARILUCIA ROSA.
PÚBLICO ALVO: ALUNOS DO 5º ANO A SALA :04
NÚMERO DE ALUNOS: 28
FREQUÊNCIA: 1 A 2 VEZES POR SEMANA.
DURAÇÃO: 02 MESES


Problemática:

após ter trabalhado a obra literária “Odisséia” de Homero no GELIT do Ciclo quatro, percebemos a necessidade de levar essa obra para as escolas. Visando ampliar o repertorio literário dos alunos e contribuir com o seu processo de leitura.

Temática:

Visando desenvolver o ato de leitura literária, é que pensamos em um projeto que a principio levasse os nossos alunos a conhecer a obra Odisséia de Homero, levando adaptações desta obra que atenda principalmente o nível de conhecimento de cada aluno. O momento de leitura já existe dentro do nosso espaço escolar através do projeto permanente, com empréstimo de livros, leitura compartilhada e o momento na rotina da escola.
Acredita-se que a leitura seja o mais importante elemento do imaginário. Ler significa refletir, pensar, estar a favou ou contra,comentar, trocar opiniões, posicionar-se, enfim, exercer desde cedo a cidadania. Dessa forma, percebe-se o papel da leitura na formação escolar.

Justificativa:

Levar os alunos a conhecer a obra literária, oportunizando momentos prazerosos para enriquecero gosto pela leitura. Um leitor só pode constitui-se mediante a uma prática constante de leitura a partir de um trabalho que ser organizado em torno das diversidades textuais.


Objetivo Geral:

Desenvolver o gosto pela leitura hábitos dentro e fora do espaço escolar. Como por exemplo estimular o seu interesse pela leitura de diversos gêneros textuais, através da obra literária Odisséia.

Objetivos Específicos:

Ampliar repertórios textuais.
Estimular o gosto pela leitura literária.
Ler adaptações literários da obra Odisséia etc.
Observar a organização e o funcionamento de uma biblioteca.
Participar de rodas de leitura
Valorizar o acervo escolar
Identificar a função de diferentes tipos de textos.
Organizar uma visita no espaço UFBA
Valorizar a leitura como fonte de cultura
Preservar o acervo da escola

Metodologia:

Para atingirmos os nossos objetivos, utilizaremos como metodologia a realização do projeto de leitura. Tendo como publico alvo os alunos da escola: Nossa Senhora Aparecida. Será feita a apresentação do projeto para todos os alunos, elaboração do cronograma das atividades com todos os envolvidos. Realizaremos as leitura nos diferentes espaços da escola como por exemplo: sala de aula, no patio, embaixo de arvores, na biblioteca móvel ou permanente da escola.

Conteúdos:

Leitura da obra literária Odisséia de Homero, (Envolvendo os alunos do ensino fundamental I)

Público Envolvido:

Professores e gestores da Escola Nossa Senhora Aparecida, alunos do ensino fundamental I.
Voluntários: Pais e equipe de apoio.

Cronograma das Atividades :

-Apresentação do projeto para os alunos das turmas trabalhadas ( 22 de setembro de 2010), responsáveis: professores e gestores envolvidos.
-Leitura do primeiro e do segundo capitulo (27 de setembro), responsáveis: professores envolvidos.
-Dramatização do segundo capitulo, com a turma dividida em grupos (08 de outubro), responsáveis: alunos e professores.
-Organização das salas com oficinas literárias (14 e 15 de outubro), responsáveis: alunos e professores envolvidos.

Recursos:

-Quadro e pincel
-Livros literários
-Caixa amplificada
-Microfone
-TNT
-Fita adesiva
-Papel metro
-Som
-Data show

Avaliação:

Apresentação com dramatização de alguns capítulos da obra literária Odisséia

Referências:

ABRINQ. Projeto Biblioteca Viva: a mediação de leitura e as crianças. São Paulo, 1999.
MARTUCCI, E.M. Aprendendo a contar historias. In:____. Formação de contadores de histórias. São Carlos: UFSCar, 1999. (Apostila)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: RUBIA MARGARETH
CURSISTA: DERISVAL SANTOS SOUZA ROCHA.

A leitura é fundamental para a estruturação do pensamento autônomo de alunos e professores. Através da leitura prazerosa, sentiimos os gostos, os risos, as emoções e também as dores ao viajar na história de cada livro, como “O Retrato de Doryan Grey” de Oscar Wilde, onde estudamos coletivamente nos Grupos de Estudos Literarios GELIT com a professora Rubia Margareth da Universidade Federal da Bahia UFBA.

O livro conta a historia de um jovem que se envaidece de si mesmo, que se torna amante de si mesmo e da arte abstrata e pura, e que em seu nome de inanidades sociais, insensibiliza, diagnóstica e se auto-desculpa. Não há redenção naquele jovem, mesmo quando acaba por querer mudar de vida, já que o faz pelo fato novidade, pelo amor ao novo, à arte de viver... Cheia de ilustrações que ele já quase tinha esgotado numa vida sensaborona e sem interesse humano do que a vilanização do ser...

O romance, de forte cariz estético, conta a história fictícia de um homem jovem chamado Dorian Gray na Inglaterra aristocrática e hedonista do século XIX, que torna-se modelo para uma pintura do artista Basil Hallward. Dorian tornou-se não apenas modelo de Basil pela sua beleza física (um "Adônis que se diria feito de marfim e pétalas de rosa"), mas também tornou-se uma fonte de inspiração para outras obras e, implicitamente no texto, uma paixão platônica por parte do pintor. Mas o seu retrato, que Basil não quer expôr por ter colocado "muito de mim mesmo", foi sua grande obra-prima.

Lord Henry Wotton, um aristocrata cínico e hedonista típico da época e grande amigo de Basil, conhece Dorian e o seduz para sua visão de mundo, onde o único propósito que vale a pena ser perseguido é o da beleza e do prazer: "sou de parecer que se o homem vivesse plena e totalmente a sua vida, desse forma a todo sentimento, expressão a toda idéia, realidade a todo devaneio... creio que o mundo receberia um novo impulso eufórico,um impulso de alegria que nos faria esquecer todos os males do medievalismo e voltar aos ideais helênicos..."

No entanto, segundo Henry, a beleza é efêmera. Até mesmo a inteligência lhe é prejudicial: "a beleza, a verdadeira beleza, acaba onde principia a expressão inteligente", enquanto que "a beleza é uma forma de gênio... mais elevada que o gênio, pois dispensa explicação". Dorian foi seduzido pelas palavras de Henry e pela tristeza de seu destino: "o senhor dispõe só de alguns anos para viver deveras, perfeitamente, plenamente. Quando a mocidade passar, a sua beleza ir-se-á com ela; então o senhor descobrirá que já não o aguardam triunfos, ou que só lhe restam as vitórias medíocres que a recordação do passado tornará mais amargas que destroçadas.".

Ao ver-se em seu retrato finalmente pronto, exaspera-se:"Eu irei ficando velho, feio, horrível. Mas este retrato se conservará eternamente jovem. Nele, nunca serei mais idoso do que neste dia de junho... Se fosse o contrário! Se eu pudesse ser sempre moço, se o quadro envelhecesse!... Por isso, por esse milagre eu daria tudo! Sim, não há no mundo o que eu não estivesse pronto a dar em troca. Daria até a alma!" .

Esta obra tornou-se um símbolo da juventude intelectual "decadente" da época e de suas críticas à cultura vitoriana, além de ter despertado grande polêmica em relação ao seu conteúdo homoerótico. O próprio Oscar Wilde foi apontado como o pai do decadentismo na Inglaterra, coisa que ele sempre negou. Aquando do julgamento de Wilde algumas partes deste livro foram usadas contra si.

Hoje, o livro tem sido descrito como um dos clássicos modernos da Literatura Ocidental.




terça-feira, 9 de novembro de 2010


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ENSINO FUNDAMENTAL /SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: MARISTELA MIDLEJ
CURSISTA: DERISVAL SANTOS SOUZA ROCHA

TECNOLOGIA E ESCOLA: CONSTRUINDO CONHECIMENTO

No planeta já não é possível a sociedade caminhar com propostos bem planejado, sem o uso das novas tecnologias de informação e de comunicação, pois elas são ferramentas que ajuda a compreender as novas técnicas de ensino, favorecendo assim, um trabalho multidisciplinar.
O espaço escolar deve ser visto como um espaço de constantes mudanças, na qual o papel do professor não é mais de ser transmissor de contéudos, mas um mediador capaz de articular a interação crítica e reflexiva do aluno, de forma participativa, interativa no processo ensino e aprendizagem.
Atualmente comunidades escolares já percebem a importância das tecnologias como uma ferramenta didático-pedagógica na educação, e como instrumento de mudanças no processo de aprendizagem, segundo Roseane de Albuquerque dos S. Abreu, "os alunos hoje estão muito bem informados, mais informados às vezes que os próprios professores".
É necessário deixar claro no projeto político pedagógico da escola, como está organizado o trabalho com a tecnologia e também, como funciona a sala de informática. Sabe-se que é papel da escola oferecer uma metodologia adequada e envolvente para seus alunos com o objetivo de proporcioná-los uma aprendizagem significativa. Quando desenvolvemos o hábito de trabalhar com tais recursos da tecnologia na sala de aula, descobrimos que podemos usá-los para ensinar melhor qualquer conteúdo e isso de uma forma prazerosa.
No filme entre os muros da escola isso ficou bastante notório, no momento em que o professor conseguiu envolver os alunos em atividades qauis eles não queriam participar. O uso das tecnologias naquele momento despertou o aluno a aprender de uma forma diferente e uma metodologia diversificada pelo professor.
Com a inversão da hierarquia do saber gerada pela internet, uma vez que a tecnologia é cada vez mais presente na vida e na escola, o professor mais do que nunca deve se manter atualizado , bem informado, conectado para dar conta das solicitações dos alunos, assim eles irão ter uma aprendizagem mais real e significativa .
Sabemos que a internet possibilita um bom trabalho na esfera educacional, porém, a minoria dos professores usuários ainda não sabe manipular esses recursos de forma pedagógica. Então cabe ao professor conhecer e descobrir os efeitos pedagógicos do uso das tecnologias buscando formação na qual possa fazer o uso do computador na escola como recurso pedagógico diferenciado, utilizando esta poderosa ferramenta na construção do conhecimento.

REFERENCIAS:

ABREU. Roseana de Alburqueque dos S. Cabeças digitais: Um motivo para revisões na prática docente. Rio de Janeiro; Ed. PUC. Rio; São Paulo, Loyola, 2006.

Cabeças digitais: O cotidiano na era da informação / orgnização: Ana Maria Nicolaci-da -Costa. Rio de Janeiro: ed. PUC-Rio, São Paulo, Loyola, 2006

Subjetividades, tecnologias e escolas/ Márcia Leite e Valter Filé (orgs). Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (O sentido da escola).

quinta-feira, 10 de junho de 2010

domingo, 6 de dezembro de 2009




UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURDO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ENSINO
FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
DOCENTE: MARGARET DOURADO
DISCENTE: DERISVAL SANTOS SOUZA ROCHA.


Grupos de Estudos Literários (Gelit).



Os Grupos de Estudos Literários (Gelit), com a professora-orientadora Margaret Dourado, trabalhamos o livro Odisseia, onde embarcamos em uma grande aventura pela Antiga Grécia em meio de emoções, sentimentos, afetividades, força, honradez, beleza, guerras, poder, vida, morte, bem e mal. Enfim, o livro usa essas narrativas para contar sobre a origem das coisas. Sem esquecer que essas coisas são incontestáveis e inquestionáveis.

É uma história em particular, onde Ulisses é o protagonista de um vasto ciclo de lendas, com tantas viagens e aventuras que arrebatam qualquer leitor. Por achar o livro tão fascinante, resolvi fazer a leitura da obra clássica adaptada de Ruth Rocha com os meus alunos, Ruth conta a Odisseia, com muita empolgação e bem resumida.

Para darmos início ao trabalho dividimos o livro por partes, em grupos de cinco pessoas (isso aconteceu dentro do Projeto Biblioteca). Após a leitura e debate da obra, os alunos farão uma peça teatral, a qual será apresentada no pátio da escola, pois, no processo de aprendizagem da língua escrita, o trabalho com objetos significativos para o aluno, com certeza, contribuirá muito para o desenvolvimento da linguagem e escrita.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURDO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA ENSINO
FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS
DOCENTE: MARIA HELENA BONILA.
DISCENTE: DERISVAL SANTOS SOUZA ROCHA.


Instalação e Manutenção de Software.


A Oficina de Instalação e Manutenção aprendi não muito, devido as poucas horas que foram oferecidas na atividade, mas compreendi um pouco a respeito do Ubuntu que é um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela comunidade e é perfeito para notebooks, desktops e servidores.

Ele contém todos os aplicativos que uma pessoas precisa: Um navegador web, programas de apresentação, edição de texto, planilha eletrônica, comunicador instantâneo e muito mais, além de todas essas vantagens, o Ubuntu é e sempre será gratuito. Você não paga por nenhum encargo de licença. Você pode baixar usar e compartilhar com seus amigos e familiares, na escola ou no trabalho, sem pagar nada por isto.

É importante que nós usuários dos computadores, tenhamos o conhecimento de como funciona a nossa máquina, pois “entende-se que o sujeito-autor é aquele que compreende seu mundo, seu universo cultural, amplia sua visão e sensibilidade e é capaz de comunicar-se com outras culturas de forma dialógica, dizer de suas aprendizagens e modificar seu espaço vivencial” (PEREIRA, 2007, p. 143).

Além da instalação física e manutenção, uma das coisas que me fascinou nessa Oficina de Instalação e Manutenção de Software, foi o disco rígido ou HD (Hard Disk), que é um dispositivo de armazenamento de dados mais usado nos computadores. Nele, é possível guardar não só seus arquivos como também todos os dados do seu sistema operacional, sem o qual você não conseguiria utilizar o computador.