sexta-feira, 3 de outubro de 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO MUNÍCIPIO DE IRECÊ CURSO DE PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS.

Reflexão: Texto Educação e Cibercultura
Filme: Mestrado Da Vida.

Embora saibamos da extrema desigualdade do nosso país, percentuais deixa a todos nós indignados com a transferência brutal de renda para privilégios dos “ricos”, da “elite” em detrimento da massa pobre brasileira que vive na mais profunda miseria.
O filme Mestrado da Vida nos mostra dois mundos diferentes em um contexto paradoxal, de um lado a garota que cursa uma faculdade e que tem bastante cultura, de outro lado um jovem marcado pela falta de formação acadêmica, oportunidades na vida e aceitação; mas um sujeito critico e que sabe muito bem o que representa para a sociedade. Classes superiores são, entre outras coisas, um conjunto de círculos superiores cujos membros foram selecionados, treinados e atestados. E esses círculos envolvem definitivamente o acesso aos níveis superiores das principais hierarquias institucionais da sociedade moderna. (MILLS, 1985, p. 64-69).
A partir dessas definições e dos ciberespaços, que favorecem novas formas de acesso a informações integradas, aponto certo significado da relação educação e tecnologias intelectuais da comunicação e informações globalizadas. Neste processo, o ser humano transforma a realidade na qual participa e ao mesmo tempo, transforma a si mesmo, com os aprendizados personalizados e os cooperativos de redes, descobrindo formas de atuação e produção de conhecimento, forçando o novo estilo pedagógico criar novos perfis de avaliação e de atuação fazendo também com que as escolas compreendam o contexto que nossos jovens estão imersos na atualidade e se aproximem de suas linguagens, para que não fiquem em mundos totalmente diferentes.
Através da inovada política pedagógica a AAD, pessoas que não podem pagar uma qualificação profissional presencial ou que dispõe de pouco tempo para estudar vem sendo beneficiadas e encontrando aqui uma forma de se graduarem nas áreas acadêmicas.






4 comentários:

Sule disse...

Oi Deris1
é isos mesmo1 Esta se apropriando e se posisionando! Agora, quando vc fala das tecnologias, precisa entender que ela não tem forçado novo estilo pédagógico, e sim, que a escola precisa compreender o contexto que nossos jovens estão imersos na atualidade1 Se aproximar de suas linguagens, para que não fiquemos em mundo totalmente diferentes!

leticia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
leticia disse...

É colega!

É verdade que as disparidades sociais são grandes, mas não podemos cruzar os braços e achar que as coisas vão melhorar por si só."O bonde anda", não é mesmo?!É realmente dificil equiparar os perfis sociais dos jovens hoje, em prol da demanda de mercado dentro de um contexto globalizado, como é o nosso;porém, a cidadania tecnológica visa mais do que isso:Preciso se faz estabelecer metas de inclusão digital num processo que seja ao mesmo tempo de aprendizagem e interação.Dessa forma teremos sim, jovens promissores, os quais se sentirão verdadeiros cidadãos, capazes e produtores de possibilidades criadoras.

23 de Outubro de 2008 16:07

morando aqu disse...

Legal sua produção!
O que precisamos de fato fortalecer é o acreditar que o ser humano transforma sua realidade e a si mesmo, basta querer e acreditar. O vídeo mestrado da vida bem que poderia ter um personagem que acreditasse na sua transformação e não ficar lamentando e culpando a sociedade. Ele próprio já é parte duma sociedade, pena que posicionava somente com o conhecimento de vida dentro duma classe descaracterizada pela sociedade cidadã para um bem coletivo. Se ficarmos o tempo todo colocando a classe elitizada como pedra no caminho dos menos favorecidos não vamos conseguir amenizar o problema de miséria geral da grande massa pobre.