UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO MUNÍCIPIO DE IRECÊ CURSO DE PEDAGOGIA-ENSINO FUNDAMENTAL/SÉRIES INICIAIS.
Reflexão: Texto Educação e Cibercultura
Filme: Mestrado Da Vida.
Embora saibamos da extrema desigualdade do nosso país, percentuais deixa a todos nós indignados com a transferência brutal de renda para privilégios dos “ricos”, da “elite” em detrimento da massa pobre brasileira que vive na mais profunda miseria.
O filme Mestrado da Vida nos mostra dois mundos diferentes em um contexto paradoxal, de um lado a garota que cursa uma faculdade e que tem bastante cultura, de outro lado um jovem marcado pela falta de formação acadêmica, oportunidades na vida e aceitação; mas um sujeito critico e que sabe muito bem o que representa para a sociedade. Classes superiores são, entre outras coisas, um conjunto de círculos superiores cujos membros foram selecionados, treinados e atestados. E esses círculos envolvem definitivamente o acesso aos níveis superiores das principais hierarquias institucionais da sociedade moderna. (MILLS, 1985, p. 64-69).
A partir dessas definições e dos ciberespaços, que favorecem novas formas de acesso a informações integradas, aponto certo significado da relação educação e tecnologias intelectuais da comunicação e informações globalizadas. Neste processo, o ser humano transforma a realidade na qual participa e ao mesmo tempo, transforma a si mesmo, com os aprendizados personalizados e os cooperativos de redes, descobrindo formas de atuação e produção de conhecimento, forçando o novo estilo pedagógico criar novos perfis de avaliação e de atuação fazendo também com que as escolas compreendam o contexto que nossos jovens estão imersos na atualidade e se aproximem de suas linguagens, para que não fiquem em mundos totalmente diferentes.
Através da inovada política pedagógica a AAD, pessoas que não podem pagar uma qualificação profissional presencial ou que dispõe de pouco tempo para estudar vem sendo beneficiadas e encontrando aqui uma forma de se graduarem nas áreas acadêmicas.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
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4 comentários:
Oi Deris1
é isos mesmo1 Esta se apropriando e se posisionando! Agora, quando vc fala das tecnologias, precisa entender que ela não tem forçado novo estilo pédagógico, e sim, que a escola precisa compreender o contexto que nossos jovens estão imersos na atualidade1 Se aproximar de suas linguagens, para que não fiquemos em mundo totalmente diferentes!
É colega!
É verdade que as disparidades sociais são grandes, mas não podemos cruzar os braços e achar que as coisas vão melhorar por si só."O bonde anda", não é mesmo?!É realmente dificil equiparar os perfis sociais dos jovens hoje, em prol da demanda de mercado dentro de um contexto globalizado, como é o nosso;porém, a cidadania tecnológica visa mais do que isso:Preciso se faz estabelecer metas de inclusão digital num processo que seja ao mesmo tempo de aprendizagem e interação.Dessa forma teremos sim, jovens promissores, os quais se sentirão verdadeiros cidadãos, capazes e produtores de possibilidades criadoras.
23 de Outubro de 2008 16:07
Legal sua produção!
O que precisamos de fato fortalecer é o acreditar que o ser humano transforma sua realidade e a si mesmo, basta querer e acreditar. O vídeo mestrado da vida bem que poderia ter um personagem que acreditasse na sua transformação e não ficar lamentando e culpando a sociedade. Ele próprio já é parte duma sociedade, pena que posicionava somente com o conhecimento de vida dentro duma classe descaracterizada pela sociedade cidadã para um bem coletivo. Se ficarmos o tempo todo colocando a classe elitizada como pedra no caminho dos menos favorecidos não vamos conseguir amenizar o problema de miséria geral da grande massa pobre.
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